Sinopse:
EXISTEM PESSOAS NORMAIS em nosso planeta. Homens e mulheres simples que nascem
e morrem sem deixar uma marca muito grande ou mesmo significativa na
humanidade. Mas existem outros que possuem talentos inexplicáveis. Um brilho
próprio capaz de tocar gerações. Como eles conseguem ter esses dons? De onde
vem a inspiração para criar trabalho maravilhosos? São cantores com vozes de
anjos, artistas com mãos de criadores e escritores imortais.
Existe uma explicação para isso.
Sophia é uma Leanan Sídhe, uma fada-amante, considerada musa para humanos talentosos. Ela é capaz de seduzir e inspirar um homem a escrever um best-seller ou criar uma canção para se tornar um hit mundial. A fada dá o poder para que a pessoa se torne uma estrela, um verdadeiro ícone, ao mesmo tempo em que se aproveita da energia do escolhido para alimentar-se.
Causando loucura.
E MORTE.
Existe uma explicação para isso.
Sophia é uma Leanan Sídhe, uma fada-amante, considerada musa para humanos talentosos. Ela é capaz de seduzir e inspirar um homem a escrever um best-seller ou criar uma canção para se tornar um hit mundial. A fada dá o poder para que a pessoa se torne uma estrela, um verdadeiro ícone, ao mesmo tempo em que se aproveita da energia do escolhido para alimentar-se.
Causando loucura.
E MORTE.
Minha opinião:
eu gostei bastante do enredo, que possui um conteúdo muito grande com relação a
fadas etc. Até então, pra mim só existiam fadas e ponto e não esse monte de
subcategorias que a autora nos traz.
Nós
somos apresentados a Sophia Coldheart, uma fada-musa, que seduz suas caças de
modo a conseguir a energia delas através do trabalho delas na área da arte.
Normalmente seus alvos são escritores, artistas e pessoas relacionadas à área. Então
quando sua próxima caça aparece na forma de William Bass, um jovem escritor com
futuro promissor na pequena cidade de Keswick, Sophia já sabe da rotina. Mas
algo em Will lhe afeta de uma maneira que ela nunca pensou ser possível, ainda
mais sendo ela uma Leanan Sídhe: ela se apaixona por ele. William é um rapaz
fofo e dedicado ao seu trabalho, que é administrar um sebo que é do pai, além
de extremamente carinhoso, romântico e gentil. Ele é convocado para participar
de um concurso literário e resolve escrever um romance, tendo a ajuda de
Sophia, em seu inconsciente. Ela o influencia a escrever para obter energia dos
seus textos. Se ela quiser que fiquem juntos, ela terá de lutar para que ele
sobreviva ao seu encanto e ele terá de ser forte o suficiente para aguentar.
Como
disse, eu adorei o enredo. Ele é muito bem redigido, – pelo fato da autora ser
jornalista, isso não me surpreende – mas eu o achei pouco dinâmico e um pouco
cansativo de início. Só a partir da metade da obra que as coisas ficaram mais
intensas e menos estáticas. Há muito poucas falas e pelo fato de ser um livro
em terceira pessoa, uma quantidade maior de falas leva a um maior dinamismo que
leva a uma intensidade e força de atração ao leitor muito maior. Esse foi o
principal defeito e que afetou minha crítica. A autora está extremamente
interada dos assuntos atuais como Tolkien,
Rowling etc, e isso eu achei
muito interessante por trazer o leitor a se identificar com a estória.
E
finalmente, a capa. Ela foi meu principal atrativo por dois motivos: a cena ser
feita no inverno, minha estação favorita, fazendo menção ao fato de que o poder
das Leanan Sídhes ser mais forte e letal durante o período; e em segundo, pela
aura de misticismo dela. A capa faz realmente trazer à tona a sensação de há
algo místico nos rondando, mas que não é possível ver ou sentir através dos
sentidos, apenas saber que está aí. A moça da capa é a representação de Sophia,
numa das cenas em que ela tenta se comunicar com o reino das Fadas, além de
outras cenas em que ela aparece utilizando a mesma capa.
Nota:
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